Uma histórinha pra vocês:
- E aí, amor, posso por a mão?
- Não, você sabe que eu não gosto.
- Vai amor, só um pouquinho, deixa eu por a mão nele!
- Não mulher, que coisa, vira essa mão pra lá!
- Mas amor, queria tanto pegar nele um pouquinho, sentir a textura, a temperatura, a rigidez…
- Já disse que não, oras.
- Nossa, você passa o dia pegando nele, que egoísmo!
- Eu pego nele porque ele é meu, ué.
- E o que custa você me emprestar um pouquinho? Eu sei usar isso, heim.
- Eu sei que você sabe, você é bem experiente no assunto, mas deixa ele quieto aqui.
- Eu não posso por a mão, mas garanto que se alguma sirigaita se engraçar você deixa até ela beijar.
- Claro que não, que absurdo!
- É sim, eu sei que é. E não sei pra quê você tem isso aí se não deixa eu brincar com ele de vez em quando.
- Quer saber por que não deixo? Porque você vai fazer igual da outra vez.
- Que outra vez?
- Quando sua mãe veio passar uns dias aqui e eu tive que deixar ela passar a semana toda usando ele.
- E doeu?
- Não doeu, até que a sua mãe sabe brincar com essas coisas, mas mesmo assim, me senti violado!
- Como assim violado?
- Sim, violado! Invadido, essas coisas são muito pessoais, você é minha mulher,
tudo bem se você o vir, pegar, não me preocupo nem com proteção, mas sua mãe?
- Minha mãe não tem nenhuma doença, Arnaldo.
- Eu sei que não, Marília, mas nunca se sabe o que as pessoas andam fazendo por aí.
- Ai, Arnaldo, pra mim chega. Você vai deixar eu pegar ou não?
- Tá, Marília, que saco. Pode pegar, mas pega com cuidado, devagarinho. Você sabe que eu morro de ciúme desse notebook.
Tenho certeza que você penso em outra coisa kkkkkkkkk
Tirei do Testosterona
Nenhum comentário:
Postar um comentário